Há na imensidão da falsa prudência
A débil, fraca e desacreditada democracia
Que fede e suja a pátria sem veemência
E a ética? Sumiu, seus valores usurpados. Maledicência!!!
Pessoas maduras? Discrepância pódrida
Brincam de ser civilizados no município enfático
Ah! Triste fim da sociedade. Sórdida!!!
Imundície de mero material sarcástico
Mas o que é isso? É a política, senhora bondosa
Que briga com seu irmão malvado a políticagem
Tornam a política demasiadamente inútil, ociosa!
E seu irmão se torna símbolo, ícone, imagem!
Pobres crianças... Vítimas do molde precário
Nação, berço de desordem. Fim de Rômulo e Remo
Na obscuridade, vive o trabalhador desgraçado, o operário
A burguesia, opulenta nobreza. Desfrutam dos tesouros serenos
Viva a efervescência transformadora dos jovens
Que se envergonham do pragmatismo cético
Da dura realidade caótica, fogem!
Do sistema do país exemplar, banalismo métrico!
A república coitada... Foi despida de seu barrete frígio
Sua balança está quebrada, devido ao desiquilíbrio
Nua é rejeitada, humilhada, não resta vestígio
A guilhotina antirrevolução comete genocídio
Põe tua roupa... Oh! República ruborizada
Pela vergonha destruidora, patife realidade.
Restaurar a hierarquia, de nossa pátria... Ainda amada....
AUTOR: Tales Santos Pereira
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