Presto reverência à tua imagem sacerdotal
Cúmplice de teu sacro ritual, oculta a tua imagem
Tem o poder dos encantos, semblante divinal
Sob o véu está oculto, sua bruma é miragem
Cumpre os votos e ritos, num fervor clerical
Eleva teus poderes, escreve o futuro em sua visagem
Proclama a força da Mãe Terra, toma o orvalho matinal
Sobe na barca, diz a palavra, que na névoa abre passagem
Festeja com união a dualidade do sexo
Arde numa loucura de paixão, prazer absoluto
Pratica as artes da feitiçaria, Logos sem nexo
E marcha em penitente gozo, ruma o Gamo dissoluto
Áureas são as tuas vestes, véu de esplendor e graça
Evoca o calor e o poder, que jorra do Poço Sagrado, delírio que emana
Nenhum homem resiste aos teus poderes, sua beleza os enlaça
Silêncio e respeito iniciem o ritual,O RITO DA FOGUEIRA INSANA.
Cúmplice de teu sacro ritual, oculta a tua imagem
Tem o poder dos encantos, semblante divinal
Sob o véu está oculto, sua bruma é miragem
Cumpre os votos e ritos, num fervor clerical
Eleva teus poderes, escreve o futuro em sua visagem
Proclama a força da Mãe Terra, toma o orvalho matinal
Sobe na barca, diz a palavra, que na névoa abre passagem
Festeja com união a dualidade do sexo
Arde numa loucura de paixão, prazer absoluto
Pratica as artes da feitiçaria, Logos sem nexo
E marcha em penitente gozo, ruma o Gamo dissoluto
Áureas são as tuas vestes, véu de esplendor e graça
Evoca o calor e o poder, que jorra do Poço Sagrado, delírio que emana
Nenhum homem resiste aos teus poderes, sua beleza os enlaça
Silêncio e respeito iniciem o ritual,O RITO DA FOGUEIRA INSANA.
Tales S. Pereira
Nenhum comentário:
Postar um comentário